Se você quiser ouvir uma música ou colocar uma playlist para tocar em casa, qual ferramenta você usa? Provavelmente o Spotify.
O serviço de streaming de músicas é um dos mais populares do planeta e muita gente usa, tanto na versão gratuita como na paga.
Agora, porém, o Google vai entrar nesse mercado com uma ferramenta própria para o straming de música: o YouTube Music.
A ferramenta do Google, que funcionará de modo muito similar ao Spotify, vem em dois planos: o primeiro deles é o YouTube Music Premium, com custo de 9,99 dólares por mês nos EUA (ainda sem versão brasileira) e permite os serviços que você já imagina: ouvir músicas em plano de fundo ou mesmo baixá-las para ouvir offline, além de remover propagandas e anúncios de clipes músicais e vídeos de música no YouTube (mas mantendo os anúncios em outros vídeos).
Já o outro plano é o YouTube Premium, uma evolução do antigo YouTube Red. Esse serviço custará $11,99 dólares nos EUA (também sem prazo para chegar ao Brasil) e traz todos os serviços do YouTube Music, além de tirar propagandas em todos os outros vídeos do YouTube, download e reprodução offline de todos os vídeos também, além de acesso ao conteúdo YouTube Originals, com várias séries e vídeos exclusivos do YouTube, como o Cobra Kai (sequência de Karate Kid).
O YouTube Music, em específico, virá com um aplicativo extra para dispositivos móveis, como smartphones ou tablets, além de um player totalmente novo para quem quiser ouvir as músicas pelo PC.
Além disso, assim como o Spotify, o serviço do YouTube lançará playlists específicas que combinem com o seu humor, suas atividades no dia, e até mesmo suas recomendações próprias com base no seu histórico ou local de acesso.
No momento, o serviço será lançado no dia 22 de maio em alguns países específicos, como os EUA, Austrália, Coréia do Sul, Nova Zelândia e México.
Nas próximas semanas, países como o Canadá, França, Itália, Reino Unido, Espanha e Alemanha também receberão o serviço.
Ainda não há um prazo para o YouTube Premium ou o YouTube Music chegarem ao mercado brasileiro.