A rede 5G tem ganhado nos últimos
dias as principais páginas dos noticiários relacionados a tecnologia, , no
entanto, a tecnologia que tende a ser fundamental para a continuidade da
comunicação sem fio acabou parando nas páginas politicas, assim que a senadora
norte-americana Maria Cantwell declarou
em seu pronunciamento que a nova tecnologia pode ser um canal fácil para interferências
estrangeiras, ainda mais quando estas são dependentes de hardwares de
fabricação de outros países.
Apesar de não fazer menção
alguma, é evidente que o pronunciamento da parlamentar está ligado com a
Huawei, empresa chinesa que nos últimos meses entrou no radar do governo
americano. E.U.A x Huawei nos últimos tempos têm constantemente trocado farpas,
o que inclusive acabou gerando um pedido da prisão de uma de suas
proprietárias.
A Huawei tem sofrido na pele e no
bolso as consequências de alguns de seus escândalos, depois de ser levantada a hipótese
pelo governo americana da empresa ser uma espiã chinesa, A Huawei ainda foi
acusada de roubo a informações comerciais e violação de sanções, contudo.
A Defesa da Huawei que insiste em
dizer que não é espiã.
Com diversos pronunciamentos
alegando a inocência, nem mesmo as constantes e repetidas negações causaram
algum efeito, tanto que a empresa teve a comercialização de seus produtos
proibidos em países como Austrália, Estados Unidos e aliados nos continentes
americanos.
Para evitar maiores transtornos,
diretores da Huawei têm insistido em manter um diálogo com legisladores
americanos, sobre um possível acerto, para que a empresa siga operando no país,
inclinando até mesmo a adotar medidas impostas que possam ser proativas e que
eliminem qualquer risco ou preocupação de espionagem.