Para quem está acostumado a comprar iPhone, Samsung Galaxy ou outros aparelhos internacionais, a ideia de comprar um celular brasileiro pode ser um absurdo. Mas é o que poderá acontecer em breve.
A Multilaser, empresa brasileira, anunciou um novo celular chamado MS55M. O smartphone, que usa o Android como sistema operacional, custará cerca de R$ 599 e tem como principal atrativo a sua bateria, com cerca de 4.500 mAh, uma potência bem acima da média.
De acordo com a própria empresa, o MS55M aguenta até 18 horas longe da tomada. Um aparelho com a mesma faixa de preço costuma ter uma bateria de cerca de 2.800 mAh, com uma autonomia de cerca de 38% menor.
Além da bateria acima da média, o MS55M terá uma configuração adequada para o seu valor.
O aparelho virá com cerca de 1 GB de Ram e com um processador quad-core não divulgado. A tela será de LCD, com 5,5 polegadas e resolução 720p (HD).
O aparelho terá duas câmeras, ambas com a mesma resolução: 8 Megapixels.
Em termos de armazenamento, o aparelho será comercializado com apenas uma opção de 16 gigas de espaço interno.
Seu sistema operacional será o Android 7.0 Nougat e, para customizar, o aparelho terá uma série de tampas coloridas, capas de silicone personalizáveis, películas de proteção e fones de ouvido.
Claro que o aparelho não consegue fazer frente a outros dispositivos premium, como o iPhone 8 ou o iPhone X, por exemplo. Nem é essa a proposta.
O MS55M entra para competir no mercado mais econômico, lutando por uma parcela da população que não consegue gastar R$3.000 num celular (ou, como no caso da Apple, até R$ 7.000).
Assim, ele se torna uma boa e interessante alternativa barata para quem precisa de um celular que não o deixe na mão.
Suas características mostram isso: as câmeras de 8 megapixels conseguem tirar fotos aceitáveis, enquanto a resolução da tela roda filmes e vídeos em HD. O 1 giga de RAM dá conta das principais tarefas básicas de um smartphone e a bateria parruda garante boa autonomia.
É uma opção interessante para quem está pensando em trocar de celular, mas tem um orçamento apertado.
E aí, o que achou do aparelho? Não acreditava que um celular poderia ser produzido no Brasil? Deixe o seu comentário abaixo!
