Mountain é, na verdade uma incógnita. Muitos ainda se perguntam se podemos considerar Mountain um game. Afinal, apesar de ser descrito como uma game de simulação, tudo que o jogador pode fazer é observar como a natureza age em uma montanha que flutua no espaço.
Bem, como poderá perceber, Mountain é um “game” bastante controverso. Com reviews positivos da crítica e dos fãs, o game também possui uma grande soma de dúvidas acerca do seu funcionamento. Além disso, os jogadores menos pacientes certamente não encontrarão nada de interessante nesse game.
Com belos gráficos e uma trilha sonora capaz de transformar o ambiente e proporcionar momento de muita reflexão acerca da grandiosidade da natureza o que game parece ser uma animação na qual é possível ajustar a câmera e observar os detalhes sob diversos pontos de vista, ângulos e distâncias.
Contudo, a ausência de interação é o ponto que levanta as dúvidas. Afinal como é possível termos um game sem quaisquer controles? Obviamente, o game é muito mais profundo do que se imagina e, com ele, é possível embarcar em diversas questões existencialistas e filosóficas.
Portanto, é possível dizer que, muito além de ser um game, Mountain é uma experiência reflexiva que é mito capaz de levar os jogadores a um estado meditativo sem igual. Enfim, temos aqui algo completamente diferente de tudo que já foi visto e, por esses motivos, a proposta pode não ser fácil de ser compreendida ou bem aproveitada. De qualquer modo, os interessados e os pacientes conseguirão achar o valor escondido nessa montanha imponente.