O Snapchat foi lançado como um mais uma opção de rede social que permite com que as pessoas compartilhem os mais variados tipos de conteúdos com amigos e contatos, tais como vídeos, fotos, textos, etc. o Snapchat também permite que as pessoas sigam determinados perfis que são abertos, e que tornam suas publicações públicas.
Mas o Snap, como é carinhosamente conhecido pela grande maioria dos seus usuários, acaba tendo algumas diferenças interessantes com relação as outras redes sociais. Todo o conteúdo que é publicado na rede tem uma duração limitada. Ou seja, o usuário pode definir o tempo que a história vai ficar disponível.
Com isso, o app acabou surgindo para oferecer um contraponto aquela velha história que tudo que cai na internet é eterno e não pode ser apagado. É claro que sempre existem formas de captar o conteúdo antes dele ser apagado, mas o app controla vários destes métodos, até mesmo o famoso printscreen que pode ser dado.
Como citado anteriormente, este realmente é o principal diferencial do aplicativo: definir um determinado tempo de duração da história que é publicada, que pode ser tanto vídeos quando fotos e textos. Mas o foco acaba sendo realmente as fotos, sendo que o aplicativo permite que as pessoas insiram uma série de efeitos nas imagens.
Os usuários podem postar conteúdo tanto no item “minhas histórias” quanto nas conversas privadas, lembrando que o conteúdo de Minas Histórias ficam disponíveis por 24 horas, e o o conteúdo enviado privado fica disponível o tempo que o usuário definir.
O aplicativo Snapchat foi lançado e desenvolvido por Evan Spiegel, Bobby Murphy e Reggie Brown, estudantes da Universidade Stanford. O projeto foi desenvolvido como parte das tarefas de uma disciplina da universidade, e acabou se tornando uma empresa que vale alguns bilhões de dólares.
O co-fundador, Evan Thomas Spiegel, ainda estava estudando no curso de Design de Produto quando criou o Snapchat, sendo que ele não chegou a terminar a faculdade para seguir se dedicando ao app que fez muito sucesso rapidamente.
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